Mais um dia não acordei disposta pra ir a aula. E mesmo que tivesse acordado, meus pais já haviam decidido que eu iria fazer os exames. Me levantei bem cedo, tomei um banho de eucalipto – que amo, independente de estar doente ou não – e fomos para a clínica. Por sorte, não tinha chegado quase ninguém e eu era uma das primeiras a ser atendida. Mas não podia ficar tão feliz, já que a quantidade de exames que eu tinha para fazer, era enorme.
Fiz dois exames e fui para uma consulta só em uma manhã. O que na verdade é pouquíssima coisa. Até então só tinha feito 2% do que tinha que fazer. É nessas horas que eu desejo que o dia tenha 40 horas, para dar tempo de fazer tudo.
Eu já estava super cansada e fraca, quando meu pai parou em um restaurante para almoçar. Não consegui comer muito. A comida não passava se quer do meu esôfago. Uma vontade imensa de vomitar começou e eu não sabia o que fazer. Em questão de segundos, não consegui me controlar e vomitei no chão do restaurante. Que vergonha! Todos em volta começaram a me olhar com cara de nojo e minha vontade era de chorar um rio. A única coisa que me confortava nesse momento é o fato de está na presença dos meus pais.
Então, eles decidiram me levar para casa, para descansar. Mais do que meu físico, meu psicológico estava ainda mais abalado. Ainda não é de noite, mas já desejo uma boa noite a você, pois não tenho forçar suficiente para escrever mais.
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